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“Lista negra” do Procon já conta com 500 lojas virtuais que não são confiáveis

Por| 10 de Dezembro de 2015 às 09h25

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Criada em 2011, a lista de sites de comércio eletrônico que não cumprem as normas do Código de Defesa do Consumidor só aumenta. Nesta semana, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de São Paulo atualizou a relação, que agora conta com a marca de 500 lojas virtuais não recomendadas para o comprador virtual.

Os estabelecimentos que constam na listagem são aqueles que têm práticas consideradas ilegais perante à justiça, englobando lojas online que tiveram reclamações registradas no órgão e não responderam. Algumas dessas empresas não foram localizadas, impedindo o Procon de resolver as queixas. Outras sequer existem, tratando-se de sites criados pura e simplesmente para enganar o consumidor.

Para ser incluído na “lista negra” da fundação vinculada à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, o e-commerce precisa ser motivo de várias reclamações de clientes diversos, tendo sido notificado oficialmente pelo órgão. Ao não responder a notificação, o Procon determina a impossibilidade de intermediação entre as partes, resultando no “nome sujo”. A lista completa pode ser conferida aqui.