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Empresa educacional libera acesso a videoaulas de atividades maker

Por| 11 de Maio de 2020 às 16h36

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Empresa educacional libera acesso a videoaulas de atividades maker
Empresa educacional libera acesso a videoaulas de atividades maker

A empresa educacional de soluções maker, uma espécie de cultura Do It Yourself, ou, faça você mesmo, Nave à Vela, vai liberar, a partir de 4 de maio, o acesso a videoaulas de atividades maker voltadas para estudantes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental.

Para que os alunos tenham acesso ao material é necessário que as escolas entrem em contato com o time de especialistas da empresa pelo link para que o representante de cada instituição entenda cada aula e possa tirar possíveis dúvidas.

Ao implementar a plataforma, será possível acessar conteúdos voltados para a formação de educadores, material de planejamento das aulas com links curriculares da BNCC e obter um acompanhamento para ajudar a escola a implementar a solução da melhor maneira, junto com um material de comunicação para realizar a divulgação do serviço para as famílias.

Cada escola ficará responsável por incluir as atividades no cronograma de ensino. O aluno terá acesso à plataforma on-line e poderá fazer as aulas de forma autônoma, contando com a ajuda de seus pais e familiares quando necessário. A partir desse acesso, também é possível compartilhar as atividades com a escola para avaliação dos educadores responsáveis. A expectativa é de que a ação impacte 100 mil estudantes das redes pública e privada até julho.

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Aulas

Pensadas para serem realizadas em casa, as aulas têm 50 minutos de duração e contam com uma contextualização do tema e curiosidades sobre o assunto tratado, além de desafios para estimular o aluno a colocar a mão na massa e a construção do protótipo, com dicas de como fazer e quais materiais utilizar. As competências trabalhadas são o letramento tecnológico, resolução criativa de problemas e realização de projetos, junto a três competências socioemocionais: empatia, colaboração e autonomia.

“Dentro do período de isolamento social, as aulas ajudam a promover uma aprendizagem prática mesmo em um ambiente não especializado. Isso porque o maker está mais baseado em criatividade e usar os recursos de maneira inovadora do que apenas em aprender a usar ferramentas. Assim, incentivamos o desenvolvimento da competência de resolução criativa de problemas, uma das nossas bases pedagógicas”, explica Bruno Ferrari, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa.

Cultura Maker

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A cultura maker se baseia na ideia de que as pessoas são capazes de fabricar, construir, reparar e alterar objetos dos mais variados tipos e funções com as próprias mãos, baseando-se num ambiente de colaboração e transmissão de informações entre grupos e pessoas. Com a revolução digital e a facilidade de acesso aos recursos tecnológicos, essa ideia vem tomando conta de um grande número de pessoas interessadas em criar e compartilhar projetos pautados pela tecnologia.

Nesta caso, o projeto chamado NAV Digital, traz videoaulas que trabalham competências ligadas à inovação, como o letramento tecnológico, resolução criativa de problemas e realização de projetos, junto a competências socioemocionais, como empatia, colaboração e autonomia.

O conteúdo é embasado na lógica de ensino por habilidades e competências presentes na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que provoca o aluno a sair de um lugar comum, entendendo um contexto ou uma história e construindo um projeto do zero com suas próprias mãos.

De acordo com Bruno, em um cenário de restrição de materiais e interação entre alunos e professores, estes conteúdos são ótimas fontes de estímulo à curiosidade e protagonismo do estudante.

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“As temáticas das aulas trazem assuntos relevantes que podem ser trabalhados em paralelo com outras disciplinas, levando a um enriquecimento de projetos multidisciplinares e sua maior compreensão. Além disso, a aprendizagem prática baseada na tentativa e erro, característica da aprendizagem maker, ajuda o aluno a descobrir seu meio de aprendizagem pessoal e a entender que as respostas sempre estão a uma pesquisa de distância”, finaliza.

Os projetos, que envolvem desde a construção de um quadro da empatia para a expressão de sentimentos, passando pela montagem de um barquinho de papel para aplicar teorias da física e descobrir se ele flutua ou afunda, entre outras mais complexas, são feitos com materiais facilmente encontrados nas residências. Quando os materiais não estão à disposição do aluno, o programa também estimula a criatividade para encontrar soluções que revertam a situação e as restrições encontradas no caminho.