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Cloud da Microsoft cresce e já responde por mais de 10% do faturamento

Por| 02 de Agosto de 2016 às 19h11

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Cloud da Microsoft cresce e já responde por mais de 10% do faturamento
Cloud da Microsoft cresce e já responde por mais de 10% do faturamento
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No fechamento do ano fiscal, a Microsoft havia anunciado que os negócios de computação na nuvem tinham atingido US$ 12,1 bilhões no período entre julho de 2015 a junho de 2016. No entanto, parece que esse número não é exatamente uma aferição dos 12 meses, mas uma projeção com base nos dados do último mês. Coisas de contabilidade.

Mas, agora, em um documento enviado para o SEC, órgão equivalente à nossa Comissão de Valores Mobiliários nos Estados Unidos, mostrou dados mais precisos, um pouco diferentes dos contidos no relatório fiscal.

Segundo esse novo documento, os ganhos com cloud na Microsoft foram um pouco mais modestos, mas ainda assim bastante respeitáveis. O valor ficou em US$ 9,5 bilhões, um belo crescimento em relação ao ano fiscal anterior, cuja arrecadação foi de US$ 5,8 bilhões. Nos anos precedentes, os valores ficaram em US$ 2,8 bilhões (2013/2014), US$ 1,3 bilhão (2012/2013) e US$ 700 milhões (2011/2012), o que mostra claramente uma tendência de crescimento.

Segundo a Microsoft, os negócios de computação em nuvem incluem a plataforma Azure, a parte empresarial do Office 365, Dynamics Online e outros serviços de cloud. Os números da Microsoft fazem frente com os da Amazon, cuja plataforma de cloud gerou US$ 7,9 bilhões. No entanto, fica difícil uma comparação direta, já que o análogo ao Amazon Web Service é o Azure, e a companhia de Redmond não abriu o valor individual da plataforma.

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Para ver a importância que a cloud tem na Microsoft, basta comparar os números do ano fiscal de 2011/2012 com os de 2015/2016. Nesse primeiro período, a nuvem respondeu US$ 703 milhões dos US$ 73 bilhões da companhia inteira, valor que não passa de 1%. Já no ano fiscal mais recente, são US$ 9,5 bilhões de US$ 92 bilhões, o que dá mais de 10%. Agora é ver como os negócios vão se desenvolver nesses próximos anos.

Fonte: GeekWire e SEC