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Canaltech 9 anos | O que mudou nos smartphones?

Por| Editado por Patricia Gnipper | 18 de Julho de 2021 às 12h30

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O mundo da tecnologia evolui rápido e constantemente, sendo até difícil em alguns momentos lembrar como era nossa vida sem muitas das facilidades que temos atualmente. E claro que o mercado de smartphones não é diferente, especialmente por se tratar de um produto que se tornou quase que uma extensão de nosso corpo de uns anos para cá, e consequentemente precisou evoluir ainda mais para atender a novas necessidades que foram surgindo.

Neste dia 11 de julho o Canaltech comemorou seus 9 anos, o que nos fez pensar: como era o mercado de celulares quando o Canaltech foi criado? Resolvemos fazer essa viagem no tempo para relembrar quais foram os celulares mais importantes lançados desde 2012, trazendo para você tudo o que mudou, o que se consolidou, o que acabou sendo deixado de lado e o que podemos esperar para esse ano de 2021 que ainda está apenas na metade.

2012: a chegada do 4G

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É até estranho pensar que há 9 anos estava chegando ao Brasil o primeiro celular compatível com redes 4G. Anunciado em setembro de 2012, o Razr HD tem seu lugar de destaque na história por vários motivos, pois além de ser o primeiro do nosso país com a até então nova geração da rede móvel ainda foi o modelo que "deu a largada" à era Google dentro da Motorola, abandonando a criticada interface Motoblur para usar um sistema bem mais limpo que seria posteriormente aprimorado pela Lenovo.

Além do Razr HD, outros modelos de 2012 merecem ser mencionados. O Galaxy S3 foi um dos modelos mais icônicos da Samsung, trazendo as linhas arredondadas que atrairiam fãs e haters em todo o mundo por anos. Já o iPhone 5 foi o primeiro celular da Apple com a conexão Lightning, que é usada até hoje pela marca, além de trazer a tão pedida tela maior depois de 5 anos com o mesmo tamanho. Por fim, o Lumia 920 chegou com o Windows Phone 8, e se o sistema causava descofiança o aparelho em si tinha muitas tecnologias inovadoras para a época, como estabilização óptica na câmera, recarga wireless Qi e possibilidade de usar a tela com luvas.

2013: o início da era da biometria

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Pode não parecer, mas foi em 2013 que tivemos o início da popularização do leitor de impressões digitais em smartphones. Apesar de ter estreado em um celular lá em 2011 no Motorola ATRIX, foi o Touch ID do iPhone 5s que fez os olhos dos consumidores brilharem pela facilidade em desbloquear o celular sem precisar abrir mão da segurança. A Apple ainda anunciou junto dele o iPhone 5c, que trazia foco no público jovem ao adotar várias cores ao mesmo tempo em que era uma opção mais barata do que o iPhone 5s, conceito que seria no futuro reaproveitado com o iPhone SE.

Outros modelos importantes de 2013 foram:

  • Galaxy S4, que aprimorou a experiência do antecessor com uma infinidade de sensores, permitindo fazer gestos no ar para controlar o celular, usar o celular como controle remoto universal e até ver temperatura e umidade do ambiente. Ele também trouxe recarga wireless pela primeira vez para a linha, com um adaptador vendido separadamente;
  • Lumia 1020, que se tornou referência em fotografia mobile pela câmera de 41 MP com maior sensor já usado em um smartphone e app de câmera dedicado para profissionais;
  • Moto X, o primeiro modelo "totalmente Google", que focava em entregar sistema limpo e uso por meio de comandos de voz, trazendo ainda o Moto Maker para personalização;
  • Xperia Z, que foi o primeiro smartphone top de linha focado no consumidor "convencional" com certificação contra danos por água e poeira.
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Além dos aparelhos mencionados acima, é impossível não falar do Moto G, que revolucionou o mercado de celulares baratos ao trazer um sistema limpo e fluido por um preço bastante agressivo, apostando ainda na garantia de atualizações do Android como trunfo em uma época em que isso era pouco comentado. Para se ter uma ideia, ele foi lançado com o Android 4.3 Jelly Bean e chegou oficialmente ao Android 5.1.1 Lollipop, enquanto muitos de seus concorrentes sequer foram atualizados para a versão 4.4 KitKat.

2014: dança das cadeiras e chegada das telas curvas

Em 2014 o mercado de celulares passou por mudanças importantes, com a Lenovo assumindo a divisão de celulares da Motorola e a Microsoft anunciando a compra da Nokia. Ainda deu tempo de ambas as empresas lançarem seus últimos projetos, com a segunda geração dos Moto X e G fazendo relativo sucesso e o Lumia 930 oferecendo um último suspiro para os fãs da finlandesa, mas quem sacudiu mesmo o mercado foi a Samsung com o lançamento do Galaxy Note Edge em setembro.

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Ainda que tivesse uma cara meio desengonçada, o celular da Samsung deu largada à era dos aparelhos com tela curva, algo que não só a própria sul-coreana iria aproveitar (e muito) como também dezenas de competidoras no mercado de celulares Android. Infelizmente o preço e a falta de experiência por ser o primeiro modelo com a característica acabaram atrapalhando as vendas, mas todo o feedback dos consumidores ajudou a Samsung a aprimorar a tecnologia para as próximas gerações.

Esse também foi o ano em que a Apple decidiu lançar pela primeira vez dois celulares com mesmas especificações em tamanhos de tela diferentes, o que gerou muitos memes por falas do Steve Jobs criticando os modelos de tela grande da Samsung alguns anos antes.

E quem vê os celulares com até 5 câmeras traseiras atualmente pode não saber, mas foi em 2014 com o HTC One (M8) que tivemos o primeiro smartphone focado no público geral com duas câmeras, sendo usada uma principal e uma para coletar dados de profundidade.

2015: zoom óptico em smartphones

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O Lumia 1020 chamou atenção em 2013 por permitir aproximação nas fotos com qualidade muito acima dos rivais da época graças ao sensor de 41 MP, mas até 2015 a única forma de dar zoom nas fotos e vídeos era usando aproximação digital, o que para as câmeras disponíveis nos celulares era algo sofrível.

A Samsung tentou contornar o problema com os Galaxy S4 Zoom e K Zoom lançados em 2013 e 2014, mas os aparelhos pareciam mais com sua linha Galaxy Camera do que com celulares, e a ideia foi descontinuada. Foi só em 2015 com a chegada do Zenfone Zoom que tivemos aproximação óptica em um celular com cara de celular, graças à tecnologia de lente periscópica de 10 elementos que oferecia aproximação de até 3x.

Claro que a Asus focou o Zenfone Zoom em agradar aos fotógrafos, com opção de traseira em couro, acessório para melhorar a ergonomia ao tirar fotos e botão dedicado para controle do obturador, mas nascia ali a proposta de aproximar o assunto desejado sem precisar incluir mais câmeras (o que na época sequer era algo que se cogitava).

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Foi também em 2015 que a Samsung começou a expandir a sua ideia de tela curva pra mais modelos, lançando duas variantes do Galaxy S6 com curvatura em ambas as laterais (S6 Edge e S6 Edge+). Por sinal, a linha Galaxy S6 marcou uma nova fase para a sul-coreana, abandonando o plástico e a bateria removível para entregar produtos mais robustos e sofisticados.

2016: a onda de inovação desenfreada

Quem acompanhou o mercado de celulares em 2016 lembra que foi provavelmente o ano mais movimentado da indústria, com várias marcas apresentando conceitos mirabolantes e querendo seu lugar ao Sol. Dentre os mais marcantes tivemos dois de celulares modulares, sendo eles:

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  • LG G5: trazia o Magic Slot, uma espécie de gaveta na parte inferior que permitia incluir melhorias no áudio, mais bateria ou controladores físicos para a câmera. Pecava por precisar desligar o celular para trocar os módulos, já que a bateria saía junto;
  • Linha Moto Z: talvez por ter tido o expertise do Google em anos anteriores, a Motorola apresentou uma solução muito mais prática para o conceito de celular modular, bastando encostar os Moto Mods (Moto Snaps no Brasil) na traseira do celular para ele conectar magneticamente e toda a mágica acontecer, sem precisar parar o que estava fazendo ou desligar o aparelho. Foram dezenas de acessórios lançados, indo desde bateria extra até módulo de câmera em parceria com a Hasselblad, projetor e caixa de som em parceria com a JBL.

Além dos celulares modulares, também começamos a ver mais aparelhos com duas câmeras traseiras, como o próprio LG G5 com sua lente secundária ultra wide e o iPhone 7 Plus com sua lente telefoto usada principalmente para o modo retrato, até então algo pouco explorado em smartphones. O Google, agora por conta própria, também apresentou seu primeiro modelo Pixel, que tinha justamente na câmera o grande diferencial, mas devido ao processamento de imagens sem precedentes.

Por fim, tivemos o primeiro grande hit da Xiaomi a nível global: o Mi Mix. Com aproveitamento frontal inacreditável para a época, o aparelho é visto por muitos como o grande responsável por vários lançamentos que vimos em 2017 nas grandes fabricantes, que tiveram que correr atrás para melhorar o design de suas linhas para frear o crescimento da chinesa.

2017: o fenômeno iPhone X

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Uma empresa chinesa até então modesta a nível global lança um aparelho como o Mi Mix e faz celulares de gigantes como Samsung e Apple parecerem ultrapassados, claro que isso não ia ficar assim. Logo no início de 2017 a Samsung deu sua resposta com os Galaxy S8 e S8+, que praticamente eliminaram as bordas e assim conseguiram superar o aproveitamento frontal entregue pelo modelo da Xiaomi. A LG seguiu a mesma linha no G6, abandonando a ideia do Magic Slot para focar na corrida por melhor aproveitamento frontal.

Mas quem realmente "chutou o balde" foi a Apple com a chegada do iPhone X, que comemorava 10 anos do lançamento do primeiro iPhone. O aparelho praticamente eliminou as bordas inferior, esquerda e direita da tela, e foi além, trazendo recorte na tela para permitir que o conteúdo fosse exibido ao lado dos sensores de reconhecimento facial 3D.

Sim, sabemos que o primeiro celular com notch, oficialmente, foi o Essential PH-1, mas foi o iPhone X que moldou toda uma geração de dispositivos Android. Além da estética, o iPhone X trouxe toda uma nova forma de navegação por gestos que forçou as empresas rivais a repensar suas interfaces, servindo de base para o que temos hoje em praticamente todos os smartphones.

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E quem vê celulares de entrada como Moto G30 e Galaxy M12 trazendo tela de 90 Hz pode nem imaginar, mas foi em 2017 que tivemos o anúncio do primeiro modelo com tela com taxa de atualização acima dos 60 Hz. Claro que tinha que vir de uma marca especializada no público gamer, e ainda que o Razer Phone não tenha tido grande adoção no mercado global ele foi o responsável por inaugurar essa característica hoje tão comum, oferecendo 120 Hz e hardware poderoso para jogos em até 120 fps.

2018: chinesas roubando os holofotes

Outra tecnologia que já se tornou tão comum que pouca gente imagina que não existia há poucos anos é a de leitura de impressões digitais sob o display. Hoje temos modelos acessíveis como Galaxy A32 trazendo esse diferencial, mas foi o Vivo X20 Plus UD lançado em janeiro de 2018 que estreou a tecnologia, trazendo UD no nome justamente para divulgar a função.

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Outra chinesa que brilhou em 2018 foi a Xiaomi com o lançamento do Pocophone F1, que rapidamente se tornou uma verdadeira febre em todo o mundo por oferecer processador top de linha por preço de celular intermediário. O celular inaugurou a categoria dos "tops de entrada" que seria explorada por várias rivais nos anos seguintes, podendo ser visto como "antepassado espiritual" de modelos como Galaxy S20 FE e Moto G100.

Também foi em 2018 que a Apple decidiu dividir sua linha em três modelos. Ok, ela já tinha feito isso no ano anterior, mas o iPhone X foi considerado uma "edição comemorativa", e não parte da linha iPhone 8. Em 2018 a Maçã lançou o iPhone XR como uma opção mais acessível aos iPhone XS e XS Max, trazendo tela mais simples e só uma câmera traseira, e voltando com a aposta de cores variadas.

A Samsung também teve sua cota de inovação em 2018, trazendo abertura variável nas câmeras da linha Galaxy S9, o que ajudava os aparelhos a lidar melhor tanto com ambientes muito iluminados quanto com locais escuros. A função acabou durando só duas gerações da linha, e desde o Galaxy S20 a empresa voltou a entregar abertura fixa.

2019: telas dobráveis e 5G

O Canaltech está em nossas vidas há tanto tempo que viu a chegada de duas gerações da internet móvel. Logo no início de 2019 foram apresentados os primeiros modelos com 5G, com destaque para o Mi Mix 3 5G da Xiaomi e o Galaxy S10 5G da Samsung. Não foi em 2019 que a rede se popularizou, e até hoje não temos 5G de verdade no Brasil, mas já é possível encontrar em lojas nacionais alguns celulares bem mais acessíveis com suporte à conexão, como Galaxy A32 5G e Realme 7 5G.

Outra tendência que começou em 2019 foi a de telas dobráveis, com Samsung e Huawei disputando quem lançaria o primeiro celular com a tecnologia. De novo precisamos abrir parênteses aqui porque sabemos que vocês vão falar do FlexPai, mas o modelo da Royole apresentado no final de 2018 tinha claro foco no público B2B, servindo mais para divulgar a tela dobrável da empresa do que como produto para o usuário final.

De qualquer forma, tanto o Galaxy Fold quanto o Mate X tiveram problemas de produção e foram adiados em vários meses, com o primeiro dobrável da Samsung chegando ao Brasil só em janeiro de 2020.

Para fugir dos problemas da tela dobrável, a LG apresentou o G8X ThinQ com duas telas independentes, tendo funcionamento similar ao do Axon M apresentado pela ZTE em 2017. Mas, diferente do modelo chinês, aqui o display secundário era apenas um acessório opcional.

Outras curiosidades de 2019 que talvez você não lembre:

  • Galaxy A80 e Zenfone 6 trouxeram mecanismos mirabolantes para usar as câmeras traseiras como frontais;
  • Huawei P30 Pro resgatou a ideia de lente periscópica para entregar zoom de até 50x;
  • Xperia 1 chegou como o primeiro celular com tela OLED 4K HDR;
  • Mi Note 10 chegou como o primeiro celular com câmera de 108 MP.

E não podemos passar por 2019 sem lembrar que foi no segundo semestre do ano que estourou a crise entre EUA e Huawei, fazendo com que a chinesa fosse proibida de negociar com empresas americanas. Além de atrapalhar a produção de componentes, isso removeu o suporte aos serviços do Google em modelos da marca a partir do Mate 30, marcando o início de sua queda no mercado mobile.

2020: pandemia atrapalha, mas não impede inovações

E chegamos a 2020, o ano em que o mundo parou. A pandemia de coronavírus fez com que muitos lançamentos fossem adiados ou mesmo cancelados, especialmente os que ocorreriam entre os meses de fevereiro e setembro em feiras como a MWC e a IFA. Ainda assim, algumas empresas conseguiram se destacar com novidades importantes, com destaque especial para a Samsung e algumas chinesas.

A sul-coreana reformulou sua linha de dobráveis em 2020, trazendo duas opções com propostas distintas e botando ambas sob a família Galaxy Z. Além do Galaxy Z Fold 2, que corrigiu muitos problemas da primeira geração, a empresa lançou também o Galaxy Z Flip, que serviu como resposta para a Motorola, que tinha anunciado no final do ano anterior (mas só iniciou as vendas em fevereiro de 2020) uma versão moderna do icônico Razr V3 como um smartphone dobrável.

Ainda na parte de tela, a chinesa ZTE apresentou o Axon 20 como primeiro celular com câmera frontal escondida sob o display. A qualidade final das selfies não ficou das melhores, mas pelo menos já tivemos um pontapé inicial para algo que deve se popularizar nos próximos anos.

Já em câmeras tivemos Apple e Vivo trazendo novas tecnologias de estabilização, com a chinesa apostando em um mecanismo ao estilo gimbal na câmera principal do X50 Pro enquanto a americana inaugurou o uso de estabilização óptica de imagem por deslocamento de sensor no iPhone 12 Pro Max. Em ambos os casos temos como objetivo a redução nos tremidos em fotos e vídeos, prometendo imagens nítidas mesmo em ambientes de baixa luz.

A Apple também trouxe o novo sensor LiDAR para mapeamento 3D, que ajuda a entregar um modo retrato mais eficiente e permite uso em aplicações de realidade aumentada. Já a Samsung trouxe sensor de 108MP no Galaxy S20 Ultra, e dobrou a aposta da Huawei ao oferecer zoom de até 100x.

Por fim, tivemos a chegada de carregadores com potência acima de 100W, com Xiaomi e Vivo trazendo suporte à recarga de 120W no Mi 10 Ultra e iQOO 5 Pro, respectivamente. Isso permite encher a bateria dos celulares em cerca de meia hora, e é o limite de recarga por fio que temos até os dias atuais, mas a própria Xiaomi já anunciou uma tecnologia de recarga de 200W que deve chegar em breve aos seus aparelhos.

2021: começo morno, mas segundo semestre promete

Este primeiro semestre de 2021 não nos deu muitas novidades de tirar o fôlego no mercado de celulares, podendo ser destacado basicamente a estreia de lentes líquidas na câmera do Mi Mix Fold, primeiro dobrável da Xiaomi. Isso permite que a câmera do aparelho "mude de forma" de acordo com a função desejada, podendo assumir tanto o papel de lente macro quanto de lente teleobjetiva para zoom óptico de 3x.

Mas, se tivemos um primeiro semestre morno, o mesmo não deve acontecer na segunda metade do ano. A nova geração de dobráveis da Samsung deve ser anunciada no próximo mês de agosto, com o Galaxy Z Fold 3 trazendo câmera sob a tela e um novo mecanismo que pode enfim permitir certificação de resistência contra danos por água nesse tipo de produto. Também deve ser a estreia da caneta S Pen na linha.

A Xiaomi não deve ficar para trás, lançando até final do ano uma segunda versão do Mi Mix Fold com câmera sob a tela e a tão esperada recarga de 200W, enquanto a Apple deve focar seus esforços em finalmente reduzir o tamanho do recorte na tela de seus celulares, que trazem a mesma aparência frontal desde 2017.

Se você acompanha o Canaltech desde 2012 certamente ficou por dentro de tudo o que falamos aqui, e é claro que não pode deixar de acompanhar para ver tudo o que as fabricantes de celulares estão preparando para os próximos anos. Vem muito mais Canaltech por aí e você não vai querer ficar de fora.

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Os smartphones passaram por várias mudanças ao longo dos anos, mas nem todas são positivas. Entre os fatores que colaboram para a insatisfação dos consumidores, há a adição de recursos sem uso relevante e a remoção de ferramentas e acessórios realmente importantes. Veja algumas das alterações nos celulares que não agradaram o público. Assista ao vídeo MUDANÇAS NOS SMARTPHONES QUE MAIS INCOMODAM OS USUÁRIOS e se inscreva no Canaltech no YouTube.